isso lembra a minha infância. Minha casa cheia de objetos dos mais velhos e eu imaginado as histórias de cada um daqueles objetos antigos. Algumas portas também ranginham, como que a falar algo ao nossoíntimo!
As portas vêem e ouvem muitas coisas, portanto sabem de muitas histórias... Pedimos e confiamos em segredo, mas talvez o rouco delas seja elas tentando falar, dar os pitacos, fofocar... Ainda bem que não descobriram a língua das portas e que ela fala rouca... rs Bjo Katia
As portas roncam, as vozes roncam, o vento ronca, e o ronco essoa...
ResponderExcluirHá vida nas coisas mais simples e mais significativas....
Lindo.
Pablo
Pablo,
ResponderExcluirBom saber que gostou!!!
Grande bj!
Eliana,
ResponderExcluirisso lembra a minha infância. Minha casa cheia de objetos dos mais velhos e eu imaginado as histórias de cada um daqueles objetos antigos. Algumas portas também ranginham, como que a falar algo ao nossoíntimo!
Esse seu poema é muito forte e lindo! Parabéns.
Assis,
ResponderExcluirComo é gratificante receber notícias assim... A viagem poética proporciona lembranças ilimitadas.
Fico feliz com sua visita e opinião.
Grande bj!
Eu também amei! a ideia de as coisas estarem permanentemente pulsando e fazendo ruídos é mesmo nostálgica.
ResponderExcluirLindo poema. Profundo!
Beijo, Lila!
Dida,
ResponderExcluirQue bom receber sua visita e ainda mais com tanto carinho.
Muitos ruídos para todos nós!!!!!!
bjs!!!
As portas vêem e ouvem muitas coisas, portanto sabem de muitas histórias... Pedimos e confiamos em segredo, mas talvez o rouco delas seja elas tentando falar, dar os pitacos, fofocar... Ainda bem que não descobriram a língua das portas e que ela fala rouca... rs
ResponderExcluirBjo
Katia