Obrigada pelas palavras. Quanto ao texto do Nelson estou aguardando ansiosamente. Enviei um email avisando que a postagem não foi realizada. Grande bj!!!
às vezes as palavras não precisam ou não podem expressar aquilo que só se pode sentir. Essa é uma ótima reflexão que vc nos trouxe!
O Nelson Marques enviou-me o texto (muito bom) que ele compôs sobre esse seu poema. Ele me disse que te enviou tb. No entanto, pedi para que o escrevesse tb aqui, pois considero este espaço o local mais adequado. Aguardemos então!
Só vc Cida... rs Tem coisas que só dá pra sentir mesmo. É como a música do Rei: "Eu tenho tanto pra lhe falar/Mas com palavras não sei dizer/Como é grande o meu amor por você/E não há nada pra comparar/Para poder lhe explicar/Como é grande o meu amor por você"
"Tudo Sobre você Tenho pouco a dizer E muito a sentir."
Sua poesia me fez lembrar um belo filme, muito forte. O filme tratava do sentimento que surgiu repentinamente entre um homem e uma mulher ao se conhecerem pela primeira vez. O cerne da questão estava em um dos horizontes do sentir: a paixão. Eles dividiram o apartamento onde se conheceram quando procuravam um local pra morar, e ali viveram sua paixão; forte e anônima. Eles não queriam saber nada do passado do outro, só o que acontecia naquele momento; nem o nome do outro se permitiam dizer. Na maior parte das vezes sabemos fragmentos do outro e inventamos o que seja o resto. Nem mesmo nós sabemos o que somos, e muitas das vezes nos surpreendemos com algo que pensamos e, principalmente, que sentimos. Sentir o outro é seguramente mais verdadeiro, mais puro. Não passa pelo racional, pelos conceitos e pré-conceitos. Não passa pelo que aprendemos, mas pelo que cheiramos, bebemos, arrepiamos, ouvimosons (mistura de ouvirmos os sons), quentamonos ( sentir a pele do outro), vemos, vibramos... e todas as outras sensações misturadas, que ao se mesclarem dentro de nós leva-nos a estados maravilhados da alma. Quanto mais nos permitimos sentir o outro percebemos que atrás de tipos, grifes, cargos, bairros, carros, dizeres, há peles, olhos e olhares, cheiros, rostos e expressões, bocas e gostos. Tudo é inexplicável, intraduzível, mas diria sensível. Linda poesia. Abs
Mas você acabou de dizer,Eliana!!!!!
ResponderExcluirBeijos
Cida
Cida,
ResponderExcluirVocê e sua sensiblidade... Beijos!!!
Assis,
ResponderExcluirObrigada pelas palavras.
Quanto ao texto do Nelson estou aguardando ansiosamente. Enviei um email avisando que a postagem não foi realizada.
Grande bj!!!
Eliana,
ResponderExcluiràs vezes as palavras não precisam ou não podem expressar aquilo que só se pode sentir. Essa é uma ótima reflexão que vc nos trouxe!
O Nelson Marques enviou-me o texto (muito bom) que ele compôs sobre esse seu poema. Ele me disse que te enviou tb. No entanto, pedi para que o escrevesse tb aqui, pois considero este espaço o local mais adequado. Aguardemos então!
Bjs.
Assis,
ResponderExcluirObrigada!
Estou aguardando o texto. Avisei que a postagem dele não foi realizada.
Bjs!
Só vc Cida... rs Tem coisas que só dá pra sentir mesmo. É como a música do Rei: "Eu tenho tanto pra lhe falar/Mas com palavras não sei dizer/Como é grande o meu amor por você/E não há nada pra comparar/Para poder lhe explicar/Como é grande o meu amor por você"
ResponderExcluirKatia,
ResponderExcluirSentir, sentir e sentir, acho que esse é o lema desse poema (rsrsrs).
bjs!
"Tudo
ResponderExcluirSobre você
Tenho pouco a dizer
E muito a sentir."
Sua poesia me fez lembrar um belo filme, muito forte. O filme tratava do sentimento que surgiu repentinamente entre um homem e uma mulher ao se conhecerem pela primeira vez. O cerne da questão estava em um dos horizontes do sentir: a paixão. Eles dividiram o apartamento onde se conheceram quando procuravam um local pra morar, e ali viveram sua paixão; forte e anônima. Eles não queriam saber nada do passado do outro, só o que acontecia naquele momento; nem o nome do outro se permitiam dizer.
Na maior parte das vezes sabemos fragmentos do outro e inventamos o que seja o resto. Nem mesmo nós sabemos o que somos, e muitas das vezes nos surpreendemos com algo que pensamos e, principalmente, que sentimos.
Sentir o outro é seguramente mais verdadeiro, mais puro. Não passa pelo racional, pelos conceitos e pré-conceitos. Não passa pelo que aprendemos, mas pelo que cheiramos, bebemos, arrepiamos, ouvimosons (mistura de ouvirmos os sons), quentamonos ( sentir a pele do outro), vemos, vibramos... e todas as outras sensações misturadas, que ao se mesclarem dentro de nós leva-nos a estados maravilhados da alma.
Quanto mais nos permitimos sentir o outro percebemos que atrás de tipos, grifes, cargos, bairros, carros, dizeres, há peles, olhos e olhares, cheiros, rostos e expressões, bocas e gostos.
Tudo é inexplicável, intraduzível, mas diria sensível.
Linda poesia.
Abs
Pablo
Pablo,
ResponderExcluirPura sensibilidade...Adorei o seu comentário recheado de emoção. Apareça mais vezes.Adoro as suas elaborações mentais.
bjs!