Raízes tão essenciais para a vida que alimentam a alma e nos impulsionam a continuar o caminho. Momentos especiais vividos durante a caminhada que volta e meia voltam em nossa circulação renovados para dar continuidade a nossa motivação. Como o sangue que se renova no corpo no eterno fluxo do vai e vem para manter saudáveis nossos orgãos. Acho que é aí que a gente percebe a diferença entre saber o caminho e percorrer o caminho. Bjs.
Este é o poema que mais gostei desde o início. No fim, toda poesia tem algo de metalinguagem e algo que se confunde com quem escreve, de forma mais ou menos explícita. Difícil encontrar o equilíbrio entre estas coisas. Poesia é tentativa e erro, mas o erro é acerto.
Raízes tão essenciais para a vida que alimentam a alma e nos impulsionam a continuar o caminho. Momentos especiais vividos durante a caminhada que volta e meia voltam em nossa circulação renovados para dar continuidade a nossa motivação. Como o sangue que se renova no corpo no eterno fluxo do vai e vem para manter saudáveis nossos orgãos. Acho que é aí que a gente percebe a diferença entre saber o caminho e percorrer o caminho. Bjs.
ResponderExcluir... e nas vias do amanhã caminhará! Sempre é bom um poema novo. Bonito!
ResponderExcluirAlê e Assis,
ResponderExcluirSão comentários deste nível de sensibilidade e de percepção que retroalimentam as veias e as artérias que pulsam em mim.
Obrigada pelo carinho.
Bjs!
Este é o poema que mais gostei desde o início. No fim, toda poesia tem algo de metalinguagem e algo que se confunde com quem escreve, de forma mais ou menos explícita. Difícil encontrar o equilíbrio entre estas coisas. Poesia é tentativa e erro, mas o erro é acerto.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTulio,
ResponderExcluirObrigada pela visita.
Sobre os erros a acertos, como diria Caetano Veloso: ou não...
Bjs!