Sabe Lili esse poema mexeu comigo, fiquei alguns dias meditando nele, entrava e saia do blog, lia e relia... até que percebi o porque da minha inquietação. Eu visualizava na minha mente exatamente a cena de um abismo que separava um casal que um dia foi apaixonado...na minha interpretação do poema esse casal ainda se sente protagonista da estoria, mas o abismo da indiferença ficou maior e infelizmente os tornou distantes e vazios. O nome do abismo: rotina
Fico feliz por saber que você caminha pelo blog e interage. O abismo pode ser oriundo de tantas possibilidades, não é mesmo? A rotina pode não ser uma vilã, porém, saber enfeitá-la é um talento que demanda tantas considerações...
Sabe Lili esse poema mexeu comigo, fiquei alguns dias meditando nele, entrava e saia do blog, lia e relia... até que percebi o porque da minha inquietação. Eu visualizava na minha mente exatamente a cena de um abismo que separava um casal que um dia foi apaixonado...na minha interpretação do poema esse casal ainda se sente protagonista da estoria, mas o abismo da indiferença ficou maior e infelizmente os tornou distantes e vazios.
ResponderExcluirO nome do abismo: rotina
Ale,
ResponderExcluirFico feliz por saber que você caminha pelo blog e interage. O abismo pode ser oriundo de tantas possibilidades, não é mesmo? A rotina pode não ser uma vilã, porém, saber enfeitá-la é um talento que demanda tantas considerações...
Beijinhos!!!!!