Repleta
de sons
que não ouvimos
de peles
que não encostamos
de abraços
que não demos
de olhares
que escapam
de sorrisos
que despencam
de canções
que choram
de amores
que emudecem
de beijos
que partem
de mudanças
que chegarão
de passos
que surgirão
de flores
que ressurgirão
de cílios
que piscarão
Eliana Pichinine
Vida repleta de nada e de tudo; daquilo que desespera e de esperança. Gosto dessa visão positiva. Belo ciclo da vida.
ResponderExcluirParabéns, Eliana. Adoro seus poemas.
Assis,
ResponderExcluirFico sempre feliz com a visita por aqui. E quanto aos poemas, com certeza a recíproca é verdadeira!!!
Grande beijo!